terça-feira, janeiro 29, 2008

Flip and Tumble



Afinal quantas vezes já estamos na rua e nos lembramos de que nos falta qualquer coisa em casa? Ou decidimos preparar um menu diferente e precisamos de nos abastecer num qualquer mercado? Ou precisamos de comprar um qualquer produto numa qualquer loja? Uma situação que acontece muitas vezes... e quantas dessas vezes não temos á mão o saco reutilizável que comprámos com tanta vontade de evitar os sacos de plástico? Lá temos nós de trazer as compras no "diabólico" saco de plástico...

Para quem não anda sempre de carro (e tem o saco sempre no carro) parece surgir uma boa solução. O Flip and Tumble é um saco dobrável que pode ser guardado discretamente em qualquer lado, permitindo assim tê-lo sempre á mão...



O saco quando dobrado fica do tamanho de uma pequena bola de ténis, quando desdobrado tem umas dimensões generosas que permitem carregar bastante peças. É um saco com uma vida bastante longa, resistente e muito leve.

Embora ja seja altamente eficiente a nível ambiental por evitar a utilização de sacos de plástico...prevê-se num futuro próximo concorrentes a este produto em que o material responde também ás exigências "verdes".

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segunda-feira, janeiro 28, 2008

A Greener Apple


Depois de posta á prova pelos advogados "verdes" durante o ano que passou, nomeadamente pela Greenpeace e outros, a Apple tomou passos decisivos relativamente a um futuro que mais saudável e pleno de tecnologia.

Há algum tempo, em 2007, o Greenpeace colocou online um site para discutir a relação da Apple com o meio ambiente. A Ong internacional fez uma página declarando a sua admiração pelo design simples dos produtos da maçã, mas questionando: “Porque é que os Macs, iPods, iBooks e os outros produtos contém substâncias tóxicas que as outras companhias concordaram em abandonar?”

Foi esta a forma encontrada para tentar convencer a empresa a aderir à campanha pela preservação do planeta. E conseguiram. No dia 2 de maio de 2007, a empresa anunciou que iria mudar as suas políticas para se mais sustentável: “A Greener Apple” (Uma Apple mais verde, em tradução livre).

O recente lançamento do novo MacBook Air veio assim acompanhado de declarações de aliança a uma politica mais verde por parte da marca.


O MacBook Air apresenta-se assim imbatível em três aspectos: o display, o inventário tóxico e o processador.

O novo MacBook Air incorpora o progresso ambiental com o primeiro ecrã LCD da Apple sem mercúrio, com vidro livre de arsénio e material livre de retardadores de chamas bromados na maioria das placas de circuito, assim como cabos internos sem PVC. O Arsénio e Mercúrio são materiais padrão na indústria, usados em monitores de cristal líquido (LCD). O arsénio é adicionado durante a manufactura do vidro de alta performance usado nas telas LCD para prevenir a formação de defeitos, e as lâmpadas fluorescentes usadas para iluminar as telas LCD contêm pequenas quantidades de mercúrio.

A sua moldura é ainda feita de alumínio, um material 100% reciclável. Além disso, o MacBook Air, devido ao seu processador, consome a menor quantidade de energia comparativamente a qualquer Mac e a sua bateria chega a ter 5 horas de duração. A sua embalagem, feita essencialmente de material 100% reciclado, é 56% mais pequena em volume do que a anterior embalagem mais pequena para MacBook.

Para resultados destes...que certas vozes nunca se calem!!!

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quinta-feira, janeiro 24, 2008

Divulgação: COM O AMBIENTE NA CONSCIÊNCIA (7 de Março de 2008)

A APF - Associação de Professores de Filosofia e a SEA - Sociedade de Ética Ambiental, estão a organizar um colóquio sobre ambiente com o título abrangente "Com o Ambiente na Consciência" abriu um call for papers a interessados em participar neste colóquio. Serão aceites papers e apresentações em áreas como arquitectura, design, artes plásticas, engenharias, eco-turismo, entre outros, embora as comunicações devam ser dirigidas a um público universitário. O evento terá lugar na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra – FLUC. Os temas vão desde:

- ética ambiental
- arte e natureza
- natureza e filosofia
- sustentabilidade
- interpretação de ciclos de vida
- desmaterialização
- reutilização de materiais
- …

Restrições formais:

- a comunicação não deverá exceder os 20 minutos.
- é possível qualquer formato de apresentação (PowerPoint, Flash, PDF ou ensaio)
- a comunicação será apreciada previamente por um júri constituído pela APF e a SEA

Datas e procedimentos:

O paper/comunicação deverá ser enviada para designio@sapo.pt, ao cuidado de Luís Inácio, e com o Assunto: "Comunicação - COM O AMBIENTE NA CONSCIÊNCIA", até 15 de Fevereiro de 2008.
As apresentações das comunicações escolhidas terão lugar dia 7 de Março de 2008

Dúvidas ou sugestões:

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Macef Milano Design Competition - Dining in 2015


DIN-INK

Turn your favourite office tool from your desk in a common
cutlery…this is din-ink. A set of pen caps, including a fork-cap, a knife-cap and a spoon-cap, that replaces the normal pen cap during lunch time! All caps are made by annually renewable resources, like natural starch and fibres, to be 100% biodegradable and atoxi
c, warranting the best alimentary use. Dispensing each set in a compostable packaging the whole set is designed to respect the environment. Now give your office ballpoint pen a good excuse to be gnawed by your teeth: use them for din-ink.

Designers: Andrea Cingoli, Paolo Emilio Bellisario, Cristian Cellini & Francesca Fontana, Italy



LEAF-SHAPED SPOON

“This spoon makes us softly feel that we live to be given the blessings of nature. It is designed with the wish that we think a great regards of dining more and more as human’s essential workings in the future.“

Designer: Shuhei Senda, Japan


ECO-COOK

“In 2015, environment problems from energy will become more and more serious. I believe that everyone’s life will be concerned. Thus kitchenware will be modernise to reduce energy consumption. My eco-cook is an object that helps to save water, energy and time. Everyday, everyone, has to cook pasta, rice or various vegetable. Therefore different pots are needed. In a unique pot, the eco-cook enables to divide 2 or 3 space and to boil different food at the same time. Thereby, water and gas or electricity is saved. Moreover when food is taken out the eco-cook, it will automatically drain out, allowing to win precious time. In 2015 I also believe that most people will always be in a hurry. The eco-cook design permits to help 2015 people that pay close attention to energy and time.“

Designer: Kechenyi Camille, France

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quarta-feira, janeiro 23, 2008

Green Tomorrows: the Scenarios


"The four boxes represent a variety of "response" scenarios, each embracing elements of the prevention, mitigation, and remediation approaches to solving the climate crisis. Certain approaches may receive greater emphasis in a given scenario, but all three types of responses can be seen in each world. And while individual readers may find some scenarios more appealing than others, none of these stand out for me as indisputably "bad" response models.


The Drivers

The two critical uncertainties used as scenario axes aren't meant to cover every possible force driving change; rather, they're what I've come to see as issues that are fundamental to how the next few decades play out. It should be noted that the drivers are not particularly "green" in emphasis: this matrix structure can be used to think about different scenarios regarding (e.g.) nanotechnology, military developments, even social networks.

The first driver is Who Makes the Rules?, with end-points of Centralized and Distributed. This driver looks at the locus of authority regarding the subject (in this case, climate responses) -- are outcomes dependent upon choices made by top-down, centralized leadership, or made by uncoordinated, distributed decision-making? Centralized doesn't necessarily mean government; a world where a small number of wealthy individuals or corporations play key roles in shaping results would be just as "centralized" as one of state dominance. Similarly, distributed doesn't necessarily mean collaborative; a world of competing actors with diverse agendas and little ability to exert decisive power is as distributed as one of bottom-up civil society movements.

Although my bias tends towards distributed/collaborative, top-down models are often better-able to respond quickly to rapid developments, and can also offer a more predictable environment for business and organizational planning.

The second driver is How Do We Use Technology?, with end-points of Precautionary and Proactionary. This driver looks not at the pace of technological change (something of a canonical scenario driver), but at our political and social approaches to the deployment of new tools and systems. The "precautionary principle" and "proactionary principle" concepts are related, but not identical: this driver is as interested in why we deploy our technology choices as it is in which technologies we choose. Precautionary scenarios can encompass worlds in which governments, academia and/or NGOs fully examine and evaluate new technologies before use, worlds in which customers increasingly demand technologies for prevention or amelioration of possible adverse events, and worlds in which legal liabilities and insurance requirements force slow and careful deployment of new technologies. Similarly, proactionary scenarios can encompass worlds in which developers can test and deploy any new systems meeting limited health and safety requirements, worlds in which customers (whether top-down or bottom-up) strongly favor improved capabilities over limited footprint, and worlds lacking clear mechanisms (legal, political, economic) for stopping deployment.

My bias here is towards a limited precautionary approach, but the need for rapid response may end up pushing towards a proactionary world.



The Scenarios

The combination of these two drivers give us four distinct worlds.

"Power Green" -- Centralized and Proactionary: a world where government and corporate entities tend to exert most authority, and where new technologies, systems and response models tend to be tried first and evaluated afterwards. This world is most conducive to geoengineering, but is also one in which we might see environmental militarization (i.e., the use of military power to enforce global environmental regulations) and aggressive government environmental controls. "Green Fascism" is one form of this scenario; "Geoengineering 101" from my Earth Day Essay is another.

"Functional Green" -- Centralized and Precautionary: a world in which top-down efforts emphasize regulation and mandates, while the deployment of new technologies emphasizes improving our capacities to limit disastrous results. Energy efficiency dominates here, along with economic and social innovations like tradable emissions quotas and re-imagined urban designs. The future as envisioned by Shellenberger and Nordhaus could be one form of this scenario; the future as envisioned by folks like Bill McDonough or Amory Lovins could be another. Arguably, this is the default scenario for Europe and Japan.

"We Green" -- Distributed and Precautionary: a world in which collaboration and bottom-up efforts prove decisive, and technological deployments emphasize strengthening local communities, enhancing communication, and improving transparency. This is a world of micro-models and open source platforms, "Earth Witness" environmental sousveillance and locavorous diets. Rainwater capture, energy networks, and carbon labeling all show up here. This world (along with a few elements from the "Functional Green" scenario) is the baseline "bright green" future.

"Hyper Green" -- Distributed and Proactionary: a world in which things get weird. Distributed decisions and ad-hoc collaboration dominate, largely in the development and deployment of potentially transformative technologies and models. This world embraces experimentation and iterated design, albeit not universally; this scenario is likely to include communities and nations that see themselves as disenfranchised and angry. Micro-models and open source platforms thrive here, too, but are as likely to be micro-ecosystem engineering and open source nanotechnology as micro-finance and open source architecture. States and large corporations aren't gone, but find it increasingly hard to keep up. One form of this scenario would end with an open source guerilla movement getting its hands on a knowledge-enabled weapon of mass destruction; another form of this scenario is the "Teaching the World to Sing" story from my Earth Day Essay.

The Choice


Which scenario is most likely? It depends a bit on how fast the truly disastrous manifestations of climate change hit. Climate catastrophe happening earlier than currently projected would push towards the more proactionary worlds. It also depends a bit on whether governments and corporate leaders continue to lag community and activist groups in terms of willingness to embrace big changes to fight environmental risks. Centralized responses may end up being too little, too late if wide-spread bottom-up models take root.

Ultimately, which one of these scenarios comes to dominate depends on the choices we make today. We simply can't go on pretending that we don't have to deal with this problem for awhile yet, that "the market" or "the government" or "new technologies" will fix everything in time, that we aren't responsible. The more we abandon our responsibilities, our agency, the more likely it is that the world that emerges will not pay attention to our interests. Acting now is no guarantee that we'll get the world we want -- but not acting is as close as you'll get to a guarantee that we won't."

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terça-feira, janeiro 22, 2008

F***ing Recycle


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Worth it?

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segunda-feira, janeiro 21, 2008

Tendências de consumo para 2008


O site TrendWatching elegeu as tendências de consumo para o ano de 2008. Diversos pontos demonstram tendências viradas para a sustentabilidade.

1-) Status spheres:entre outras subdivisões deste ponto, há um item para explicar a busca pelo status verde.

2-) Premiumzation: são os produtos de luxo que as empresas desenvolvem para um público muito específico. Segundo o site, todos os produtos terão a sua versão premium.

3-) Snack culture: designa os produtos feitos para consumo rápido e satisfação instantânea. São utensílios menores, feitos sob medida para uma pessoa.

4-) Online oxygen: Em 2008, mais pessoas e mais serviços online serão disponibilizados pelo mundo inteiro. O TrendWatching acredita que este ano, milhares de novos produtos serão criados neste meio.

5-) Eco-iconic: os produtos sustentáveis passaram por transformações durante anos. Se antes eram apenas chamados de ecos, passaram a ser considerados eco-feios, por causa do design , preço e sustentabilidade duvidosa. Depois de muita pesquisa e propagação da ideia, ser eco passou a moda, surgindo a classificação eco-chic. Depois de toda a hype, o TrendWatching aposta no eco-icónico, ou seja, produtos com design excelente e caracteristico, que traga alternativas voltadas ao meio ambiente e eficácia incontestável.

6-) Brand butlers: a ideia é a seguinte: em vez das marcas de produtos bombardearem os seus clientes com propagandas, oferecem um serviço ao consumidor.

7-) Make it Yourself: é o velho e bom “faça você mesmo”. A aposta é que, graças à revolução digital, as pessoas invistam mais em produções próprias de filmes, músicas, imagens e blogs.

8-) Crowd-mining: a tendência é que as pessoas se juntem para “lapidar e polir o diamante”. Como diz o velho ditado: duas cabeças pensam melhor do que uma. A aposta é que todos se organizem para elaborar e construir produtos para se viver melhor e ajudar.

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Belu Water - Reino Unido


Localização: Londres, Inglaterra

Problema: Encontrar uma solução para reduzir a pegada ambiental da água engarrafada. O consumo de água engarrafada tem aumentado cada vez mais. Só no Reino Unido são consumidas anualmente 275 000 toneladas de garrafas de plástico. A maior parte destas garrafas são feitas de Politereftalato de etila (PET), um derivado do petróleo (8% da produção de petróleo mundial vai para os plásticos).

Solução: Lewis Moberly desenvolveu garrafas de plástico feitas de milho. O milho passa por um processo de fermentação e destilação e é reduzido a um monómero de seu nome ácido láctico que é dilatado, ligado em cadeias de polimeros e moldado em garrafas.

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sábado, janeiro 19, 2008

Breathe



“Our goal is a delightful, diverse, safe, healthy and just world with clean air, water, soil, and power—economically, equitably, ecologically, and elegantly enjoyed.“

"After 30 years in the industry, it’s a privilege to see we’ve become mainstream.We now have many regulations to address environmental and construction issues. Yet a regulation is a signal of design failure."

"Design is a human intention. What is our intention as a species? How do we love all the children of all species for all time? These are the questions we must address if we are to survive and thrive.”

"It’s not enough to be efficient, Eco efficiency can’t save us because being less bad is not being good. We shouldn’t be aiming for efficiency; we should be aiming for effectiveness. The planet is in peril and we need a change in direction. “

"The problem is not energy—that problem is already solved. We have 5000 times more solar energy than we need. The problem is biology. We need living buildings that take advantage of the free energy produced by sunlight."

"In other words, we need a design paradigm that models human industry on natural processes, creating safe and healthy prosperity."

"We need buildings like trees and cities like forests."


William McDonough

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quinta-feira, janeiro 10, 2008

5 regras do design por Sir Michael Bichard


1. Great design can change the world and move people

2. If you think good design is expensive you should look at the real cost of bad design

3. Design, creativity and innovation are essential if we are to meet the global challenges of sustainable development

4. Design is not just about products and communications, it's also increasingly in the services we receive or buy

5. To consume design is a creative act - and everyone can be creative!

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segunda-feira, janeiro 07, 2008

Throwaway Mentality/Society



" Throughout human history people have husbanded their resources to avoid future shortages. Only in the past fifty years have we developed the inclination to readily throw away things that our ancestors would have husbanded. Why?


Our capitalist economy is driven most powerfully by the desire for wealth and jobs. The faster we make and sell things, the more jobs are available and the greater the available wealth for entrepreneurs. A huge advertising industry has been developed to encourage people to consumer faster and faster. Television in the United States alone broadcasts approximately 20,000 commercial messages each day.

As our homes filled up with what we have come to perceive as junk, the market system came to our rescue by developing items designed to be thrown away after one use: beverage containers, tableware, cameras, books, clothing, writing materials, sporting goods, and on and on. Throwaways did not just go to the dump; they also littered public places.

By succumbing to the allure of throwaway, we forgot (or never learned) that there is no “away.” The first law of thermodynamics tells us that matter and energy can neither be created nor destroyed; they can only be transformed: everything has to go somewhere. As our landfills overflowed our throwaway mentality came back to haunt us: we now were confronted with a huge waste disposal problem. Ironically, we did not see our folly as a waste of resources, or even as a detriment to ecosystems, but rather as a pileup of litter, for which there was no more room at the dump. What then?"

[ Milbrath, LW 1995, ‘Throwaway Mentality/Society’ in Conservation and Environmentalism, an encyclopedia. Robert Paehlke, Garland Publishing, New York, pp. 624 ]

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quinta-feira, janeiro 03, 2008

Árvores Solares nas ruas da Europa


O designer britânico Ross Lovegrove criou uma alternativa para iluminar as ruas da Europa. Chamados de “árvores solares”, estes elementos de iluminação exterior são equipados com baterias carregadas durante o dia com a luz do sol. Cada "ramo" destas "árvores solares" têm 10 candeeiros solares e 36 células solares, um sistema eléctronico e baterias recarregáveis como backup. Sensores medem a quantidade de luz na atmosfera para despoletar os candeeiros de acordo com o nascer e por do sol.



Estes novos equipamentos são uma alternativa energeticamente eficiente para os comuns candeeiros de rua que consomem quantidades significativas de energia.

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A useLESS dá as boas vindas ao novo ano!

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